2011/04/27

Bloqueio de Espelho do espelho cuidados

Em ambientes com muita luz, como na praia ou em pistas de esqui num dia de
Sol, tire a fotografia imediatamente a seguir ao bloqueio de espelho.

􀀠 Durante o bloqueio de espelho, não aponte a objectiva da câmara para o
Sol. A radiação solar pode queimar e danificar as cortinas do obturador.

􀀠 Se utilizar exposições “bulb”, o temporizador automático e o bloqueio de espelho em
combinação, carregue sem soltar o botão do obturador até ao fim (tempo de atraso
no temporizador automático + tempo de exposição “bulb”).

 Se largar o botão do
obturador durante a contagem decrescente do temporizador automático, ouve um
som de desprendimento do obturador, mas não é tirada qualquer fotografia

Medição Multipontual se seu maquina tem o FEL

Dica do dia

Com as leituras da medição multipontual, pode ver os níveis de
exposição relativa de várias áreas na imagem e definir a exposição
de modo a obter o resultado pretendido.
1 Defina o modo de medição SPOT para  medição pontual.
2 Carregue no botão FEL vc tem 16s para isso
Aponte para o círculo de medição pontual para cima da área

No lado direito do visor, aparece o nível de exposição relativa
para a leitura da medição pontual obtida. Para obter a exposição,
é calculada a média das leituras da medição pontual







Tendo em conta as três marcas de medição pontual do indicador do
nível de exposição, pode definir a compensação da exposição para
ajustar a exposição final e obter o resultado pretendido

2011/03/27

Por que Fukushima Daiichi não será outra Chernobyl


Por que Fukushima Daiichi não será outra Chernobyl

Seis dias depois do terremoto que abalou o Japão e deixou milhares de mortos, a nação japonesa está agora lutando para evitar o desastre na usina nuclear de Fukushima Daiichi. Os eventos aconteceram rápido, e os riscos são difíceis de avaliar.
O pior acidente nuclear de história foi a explosão de Chernobyl em 1986, onde hoje fica a Ucrânia. Especialistas nucleares repetidamente disseram que a situação japonesa não pode ficar tão ruim quanto Chernobyl. A New Scientist explica o motivo.
O que aconteceu até agora no Japão?
Depois do terremoto de magnitude 9 de sexta-feira passada na costa do Japão, os reatores nucleares de Fukushima Daiichi automaticamente desligaram – como era para acontecer. Entretanto, o sistema de resfriamento falhou repetidamente, fazendo os núcleos de alguns dos reatores superaquecer. Isto indiretamente levou aexplosões causando danos tanto à parte externa das construções quanto às partes do sistema de contenção feitas para prevenir que o material radioativo escapasse. Por causa das fendas abertas nas explosões, uma parte do material chegou à atmosfera.
Além disso, reservatórios contendo as varas de combustível usado estavam superaquecendo e potencialmente poderiam levar a mais contaminação.
Nós publicamos um resumo detalhado dos eventos que aconteceram até agora em 15 de Março, e você pode seguir as últimas informações em nosso blog Short Sharp Science (em inglês).
O que aconteceu em Chernobyl?
Os funcionários da usina estavam fazendo testes para descobrir como eles poderiam lidar com um desligamento temporário do sistema de resfriamento do reator. O teste deu errado e houve uma oscilação de energia. Os funcionários tentaram desligar o reator, mas ao invés disso a reação nuclear acelerou rapidamente.
“Por alguns segundos, ele estava gerando milhares de vezes a potencia de energia normal,” diz Michael Bluck do Imperial College London. O calor intenso da reação nuclear causou a explosão, que destruiu o telhado do reservatório do reator e da construção onde ele estava – expondo o núcleo do reator para o mundo exterior – efazendo com que o material radioativo atingisse a atmosfera.
Então os incêndios começaram. Alguns deles foram extintos em algumas horas, mas um deles no reator danificado durou muitos dias, espalhando o material radioativo ainda mais longe.
Quão grave foi Chernobyl?
Chernobyl foi o único evento a receber a classificação máxima de 7 na Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos, que mede a gravidade de acidentes nucleares. Isto significa que liberou uma grande quantidade de material radioativo e cobriu uma grande área.
É cedo demais para dizer como o incidente em Fukushima Daiichi irá se comparar. As autoridades japonesas provisoriamente colocaram o evento como nível 4, um “acidente local”, e depois reajustou para 5. No começo da semana, entretanto, a agência nuclear francesa classificou o desastre pelo menos com um nível 5 ou 6.
O que é diferente sobre o acidente em Fukushima Daiichi?
O reator em Chernobyl ainda estava funcionando – embora em baixa potência – no momento do acidente. Ao contrário dos reatores de Fukushima Daiichi que desligaram automaticamente assim que sentiram o terremoto, inserindo as barras de controle, então as reações nucleares em seus núcleos começaram a diminuir em segundos. Isso significa que, desde o início, a quantidade de calor produzida era muito menor do que em Chernobyl.
Então por que a mesma reação não poderia acontecer em Fukushima Daiichi?
O reator em Chernobyl tinha um projeto fundamentalmente diferente daqueles em Fukushima Daiichi. Chernobyl usava urânio não enriquecido, que é um combustível nuclear fraco. Para conseguir usá-lo, o reator foi desenhado de uma maneira para facilitar a aceleração da reação nuclear. Isso permitiu gerar quantidades consideráveis de energia, mas também o deixou vulnerável a ficar fora de controle.
Fukushima Daiichi usa combustível mais potente do que Chernobyl usava, em sua maioria urânio enriquecido. Ao contrário do reator ucraniano, o seu desenho minimiza a reação nuclear a menos que operadores humanos aumentassem intencionalmente. “Você tem que realmente querer fazê-lo fluir,” diz Bluck.
Normalmente os núcleos dos reatores são cercados por água. O calor da reação nuclear ferve a água, criando vapor que move as turbinas gerando eletricidade. Fazendo isso, a água também ajuda a esfriar o reator.
Mas fundamentalmente, a água também é um “moderador”: ela ajuda a manter a divisão atômica da reação do urânio tornando mais lentos os nêutrons produzidos pela reação conforme eles colidem e saem das barras de combustível. Nêutrons lentos mantem a reação, liberando ainda mais nêutrons e calor dos átomos de urânio nas barras; nêutrons movendo-se rapidamente passam direto através das barras de combustível sem colidir com outros átomos de urânio. Se a água esquentar demais, entretanto, bolhas serão formadas dentro dele e isso permitirá que os nêutrons escapem, diminuindo a reação nuclear.
Na prática, se o líquido superaquecer, ele começa a parar a reação, sem nenhuma intervenção humana. “É uma solução brilhante,” diz Bluck.
Engenheiros nucleares chamam isso de “coeficiente de reatividade negativo”, porque ter bolhas no líquido que resfria o motor desacelera a reação. Já Chernobyl tinha um coeficiente de reatividade positivo, então a reação tinha a tendência de acelerar.
Fukushima Daiichi poderia pegar fogo como aconteceu em Chernobyl?
Tem havido alguns pequenos incêndios no local, mas todos foram apagados rapidamente. Em um caso as autoridades japonesas inicialmente disseram que um dos reservatórios de combustível estava em chamas, mas depois isso foi desmentido e permanece incerto o que aconteceu de verdade. Em outro caso, o fogo foi atribuído aos motores a diesel bombeando água nos reatores. Todos os incêndios parecem ter acontecido fora dos reservatórios de pressão que contém o núcleo das barras de combustível radioativas.
Em Chernobyl o reservatório de pressão foi danificado e o reator não tinha contenção. Lá, o próprio núcleo queimou ferozmente, principalmente porque ele era feito de grafite – que era usado como moderador. Isso não fez com que o acidente fosse mais provável de ocorrer, explica Bluck, mas uma vez que o reator explodiu o grafite tornou a situação ainda pior, porque ele prontamente entrou em chamas. As chamas levavam material radiativo do núcleo do reator para a atmosfera, onde ele se espalhou por uma vasta área. Isso não poderia acontecer em Fukushima Daiichi, porque ele não usa grafite como moderador.
Qual a pior coisa que pode acontecer em Fukushima Daiichi?
É difícil dizer isso com certeza, porque a informação é limitada e muitas vezes confusa, e o resultado vai depender das decisões que os operadores da usina tomarem.
Mas no momento os reatores parecem em grande parte sob controle e estão rapidamente sendo refrigerados. As barras de controle, que absorvem nêutrons e abafam as reações nucleares, estão para dentro desde sexta-feira, e os reatores tem sido banhados com água do mar misturada com ácido bórico – para ajudar a absorver os nêutrons. Por causa dos coeficientes de radioatividade negativos do reator, as reações nucleares não podem reiniciar agora a menos que estas ações sejam revertidas. “Não há margens para que aconteçam situações críticas,” diz Bluck.
Um acidente nuclear seria possível apenas se, por alguma razão inexplicável, os operadores começassem a desfazer tudo que eles fizeram até agora para controlar a reação.
Houve alguns vazamentos de material radioativo e provavelmente haverá mais, em partes por causa do sistema de contenção que rompeu, e também porque o vapor radioativo precisa ser regularmente expelido para deixar mais água entrar.
A maior ameaça agora parecem ser os tanques de combustível usado, onde o nível da água desceu e a temperatura subiu. Isso pode fazer com que as barras de combustível abram, soltando seu conteúdo radioativo.
Bluck está surpreso que os tanques estão provando ser tão problemáticos, porque diferente dos núcleos do reator eles não contém vapor de alta pressão dificultando o processo de bombear água para a refrigeração. Os tanques são uma característica padrão em instalações nucleares, e normalmente são projetados para garantir que reações nucleares não possam reiniciar nas barras de combustível: entre outras coisas, as barras devem ter um espaço bem grande entre si no tanque.
Entretanto, a empresa operando Fukushima Daiichi disse agora que, a respeito do tanque de combustível no reator 4, “o risco de uma nova situação crítica não é zero”, significando que uma reação nuclear em cadeia pode reiniciar nas barras. Como isso pode acontecer não está claro. Mas colocar ácido bórico para absorver nêutrons pode parar a reação antes que ela aconteça.

2011/03/24

App emite alerta antecipado terremoto

A empresa RC Solution Co.         http://itun.es/i6x4LY












lançou um aplicativo que emite alertas de terremotos segundos antes deles acontecerem.

O software está disponível na App Store, do iTunes, e pode ser baixado gratuitamente. Segundo o fabricante, ele é compatível com o seguintes aparelhos: iPhone, iPad e iPod Touch, com iOS 3.0, ou posterior.

O único empecilho é que o aplicativo está todo em japonês. Por isso, resolvemos colocar o passo-a-passo para fazer a configuração.

Ao baixar e abrir o aplicativo, será perguntado se deseja ativar a opção Push, e toque em permitir. Depois siga as instruções:
1) toque na opção 設定 (settei) no canto superior esquerdo da tela;
2) no campo de cima, escolha a intensidade mínima do terremoto que gostaria de ser alertado. Caso queira ser avisado em caso de qualquer tremor, selecione o primeiro item (全て), que quer dizer “todos”. Os demais seguem a escala japonesa de medição (Shindo). A partir da escala 5, a intensidade é dividida em fraco (弱) e forte (強). Depois de escolhido a intensidade, toque em 完了 (kanryou)
3) no campo de baixo, informe a sua localização. Toque na bússola no canto inferior esquerdo para acionar o GPS, e toque em 完了.
4) Toque em 保存 (hozon) para salvar as configurações.

Uma dica é configurar o aplicativo para emitir alertas a partir de Shindo 3 ou 4, principalmente para aqueles que estão na região Kanto, onde as réplicas de tremores (yoshin) ainda acontecem com bastante frequência

Clik aqui para baixar http://itun.es/i6x4LY .

Tonbo



Líbelula

woo woo wooooo.. oooo.ooo
Dividia o asfalto de ponta a ponta
para que durante a viagem pudesse sentir meus passos
Esse era o objetivo do meu desejo
Observando os corações expostos,
contava as noites que não podia contar
Impossibilitado de fugir no interior da escuridão,
Hoje fazia de conta que dormia
A ponto de morrer,
admirava a flor da metropole ?Grande Tokyo?
Andava de norte a norte
com uma fina maleta de viagem
Quando mordia a areia cristalizada,
a honestidade que estava escondida
A essa hora tornava-se em um desespero que penetrava nos ossos
Aa, a felicidade da libélula, para onde
Para onde você voaria?
Aa, a felicidade da libélula
Riem, língua de fora
woo woo wooooo.. oooo.ooo
A partir de amanhã, o vento do inverno
apagaria quem estivesse ao meu lado
Mesmo assim, descansando com você,
eu ficava envergonhado
Descalço sentiria frio e
contava as noites solitárias
Porém nesta cidade eu amaria e
para esta cidade eu iria
A ponto de morrer, admirava
os idiotas de Tokyo
Em pé, com uma cara de quem não sabe de nada
Sentados de qualquer jeito na metropole maldosa
Pendurando uma garrafa de indignação
A metade dela era penetrada nos ossos
Aa, a felicidade da libélula para onde
Para onde você voaria?
Aa, a felicidade da libélula
Riem, língua de fora
Aa, a felicidade da libélula para onde
Para onde você voaria?
Aa, a felicidade da libélula
Riem, língua de fora
woo woo wooooo.. oooo.o

2011/03/23

Radiação de fornos microondas - perigo para a saúde.

Radiação de fornos microondas - perigo para a saúde

Por Anthony Wayne and Lawrence Newell6

É possível que milhões de pessoas sejam ignorantes, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas? Porque a União Soviética proibiu o uso dos fornos a microondas em 1976? Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno a microondas.

Em mais de 90% dos lares americanos tem fornos a microondas usados para preparar refeições, porque os fornos a microondas são muito convenientes e eficazes para economizar energia, se comparado aos fornos convencionais, e em muito poucas casas ou restaurantes eles não são presentes. Em geral, as pessoas acreditam que o que o forno a microondas fez nos alimentos nele cozidos não tem algum efeito negativo nem nos alimentos nem nas pessoas.

Naturalmente, se os fornos a microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos nos supermercados, ou ao invés sim? Apesar do que foi “oficialmente“ feito referente aos fornos a microondas nós deixamos de usar os nossos baseados nos fatos pesquisados e evidenciados neste artigo.

A finalidade deste relatório é mostrar provas, evidências - que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano de quanto se possa imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos a microondas, os políticos de Washington, e a simples natureza humana está suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos - em total ignorância - sem conhecer os efeitos e o perigo desta pratica.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja a velocidade da luz (186,282 milhas/seg). Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distancias como sinais telefônicos, programas televisivos e informações computadorizadas em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas as microondas mais familiares para nós é a fonte de energia para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo elétrico magnético em tal maneira para produzir uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz). Esta radiação a microondas interage com as moléculas dos alimentos. cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva a negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas do alimento - especialmente as moléculas da água - possuem extremidade positiva e negativa como um ímã que possui os pólos Norte e Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 1000 watts de corrente alternada. Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem rotar as moléculas do alimento na mesma freqüência milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. A fricção também causa um elevado dano nas moléculas vizinhas, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potencia que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia.

Muitos termos são usados para descrever ondas eletromagnéticas, tais como: comprimento de onda, amplitude, ciclo e freqüência.

O comprimento de onda determina o tipo de radiação, isto é, radio, raios X, ultravioleta, visíveis, infravermelho, etc.

A amplitude determina a extensão do movimento medido do ponto de inicio.

O ciclo determina a unidade de freqüência, tais como ciclos por segundo, Hertz, Hz, ou ciclos/seg.

A freqüência determina o número de ocorrências dentro de um dado período de tempo (usualmente 1 segundo). O número de ocorrências de um processo decorrente por unidade de tempo, isto é, o número de repetições dos ciclos por segundo.

Radiação: propagação de energia com ondas eletromagnéticas

A radiação, como definida pelas terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear. “ a radiação provoca a ionização, o que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação. Se os fabricantes tivessem chamado estes fornos de “fornos de radiação“, é duvidoso se eles teriam vendido pelo menos um. Mas aquilo é exatamente o que um forno a microondas é.

Nos disseram que alimentos cozidos em fornos de microondas não é o mesmo que irradiados (tratados com radiação). Os dois processos são pensados para usar ondas de energia totalmente diferentes em diferentes intensidades. Nem o FDA ou estudos oficiais realizados pelos órgãos governativos provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser - e são às vezes propositalmente - limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados incorretos. Como consumidores, nós somos pressupostos de haver bom senso para usar e julgar.

Tomando como exemplo os ovos e como eles eram “provadamente“ considerados nocivos para à nossa saúde nos distantes anos '60. Isto provocou a fabricação de produtos para substituir os ovos, e deu grandes lucros aos seus fabricantes, enquanto os produtores de ovos foram à falência. Agora, e depois de tudo, recentes estudos patrocinados pelos órgãos governativos estão afirmando que os ovos não são nocivos para a nossa saúde. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde? Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usado e com um design aprovado, a decisão encontra-se em cada consumidor a respeito de escolher ou não de comer alimentos aquecidos por um forno a microondas ou mesmo de comprá-lo na primeira loja que o encontre.

Os instintos maternos são corretos

Num lado mais humorístico, com o “sexto sentido“ de cada mãe é impossível argumentar. Você nunca tentou? As crianças jamais vencerão contra a intuição materna. É como tentar argumentar com o braço - que aparece do nada - e que te empurra para trás do assento quando sua mãe pisa nos freios.

Muitos de nós viemos de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de cozimento “às avessas“, isso é de dentro para fora, que elas afirmam que “não era apropriado“ para os alimentos. Minha mãe se recusou a assar coisas num microondas. Ela também não apreciou o gosto do café feito num forno a microondas. Eu tenho que concordar plenamente e não posso argumentar nenhum dos fatos. Seu bom senso e seus instintos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderia ser natural e não poderia ter o gosto de alimentos, desta forma como eram feitos. Relutantemente, minha mãe ainda colocava para reesquentar as sobras de comida num forno a microondas devido a programação do seu trabalho, antes de se aposentar.

Muitos outros se sentem da mesma forma, mas são considerados como “velhos fascinados“ uma ignorância datada antes da década de 70 quando os aparelhos de microondas dominaram o mercado. Como a maioria dos adultos naquele tempo, os fornos a microondas tornaram-se banais, eu preferi ignorar a sabedoria intuitiva de minha mãe e me associei com a maioria que acreditava que cozinhar em fornos a microondas era muito conveniente para crer que alguma coisa poderia ser errado com ele. Um ponto a mais para a percepção materna, porque mesmo que ela não sabe as razões tecnico-científicas, ou as razões para a saúde, ela sabia que não era bom cozinhar alimentos neles. Ela não gostou do modo como as microondas mudavam suas texturas.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Um número de advertências foram feitas publicas, mas mal divulgadas. Por exemplo, as famílias jovens, o serviço de extensão da Universidade do Minesota, publicou o seguinte em 1989:

“embora as microondas esquenta rapidamente os alimentos, elas não são recomendadas para esquentar o leite servido nas mamadeiras dos bebês. A mamadeira pode parecer fria ao toque da mão, mas o liquido em seu interno pode ser extremamente quente e pode queimar a boca e também a garganta do bebê. Além disso, o acúmulo de vapor num recipiente fechado, como a mamadeira do bebê, poderia causar sua explosão. Aquecendo a mamadeira num microondas poderia provocar leves mudanças no leite. Nas fórmulas infantis, pode haver uma perda de algumas vitaminas. No leite materno, quando este é recolhido e armazenado para ser usado posteriormente, algumas propriedades protetivas podem ser destruídas. Aquecendo um frasco prendendo-o sob a água da torneira, ou colocando dentro a uma tigela com água morna, e depois testando-o no próprio pulso antes de alimentar o bebê pode tomar alguns minutos mas é muito mais seguro.

O Dr. Lita Lee do Hawai relatou em 9 de dezembro de1989 na revista Lancet:

“As fórmulas para bebês, aquecidas em fornos a microondas, converteram alguns transaminoácido em seus cisisomeros sintéticos. Isomeros sintéticos, se, cisaminoácidos ou transácidos graxos, não são biologicamente activos. Ainda, um dos aminoacidos, a lprolina, foi convertida em disomero, que sabemos que é neurotóxica (veneno para o sistema nervoso) e nefrotóxico (veneno para os rins). É suficiente ruim que muitos bebês não são aleitados, mas agora estão dando a eles um falso leite (formula para bebês) que se faz ainda muito mais tóxico quando usamos as microondas“.

O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu um paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno a microondas. Esta tragédia fez-se muito aparente. Muito mais que o “aquecimento“ com os fornos a microondas que fomos dirigidos a acreditar. O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno a microondas alterou o sangue e este matou-a.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico faz alguma coisa nas substancias que aquece. É também muito evidente que as pessoas que usam os fornos a microondas para fazer seus alimentos, estão também engolindo estas “coisas desconhecidas“. Por que o nosso corpo é electro-quimico de natureza, qualquer força que quebra ou muda o equilibrio electroquimico pode afetar a fisiologia do corpo. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman, “Cuidado, a eletricidade em torno a voce pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidencias científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados convencionalmente com aquele preparado em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeit em 1992, em 3(2) : 43, declara:

“uma básica hipótese da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não é acostumado, é muito mais provável que cause o mal que o bem. Alimentos expostos à radiação microondica contém tanto moléculas que energias não presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais como sempre foi feito desde a descoberta do fogo. A energia microondica do sol e outros astros é baseada na corrente contínua. As microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos que eles batem. A produção de moléculas anormais é inevitável. Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como a transformação na forma tóxica sob o impacto das microondas produzidas nos fornos.

Um estudo de curta duração encontrou significantes mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas.oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos porém cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescencia desta bactéria quando foi exposta ao soro sangüíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos a microondas“.

Os estudos clínicos suiços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos a microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava em forno a microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clinico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno mas muito bem controlado, mostrou as forças degeneratívas produzidas em fornos a microondas e nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estomago vazio:

1) leite cru;
2) o mesmo leite, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o leite cru fervido num forno a microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidos com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno a microondas e,
8) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez os voluntários foram isolados, foram presas amostras do sangue de cada voluntário imediatamente antes que comessem os alimentos. Depois foram presas amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue presas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos a microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição a curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas que após a ingestão de todas as outras variedades. Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue de pessoas que haviam ingerido aquele alimento. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão que tal técnica de energias derivadas pode, de facto, passar para o homem por indução através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel,

“A leucocitose, a qual não pode ser considerada como normais alterações diárias e levada muito seriamente pelos hematologistas. Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais pronunciados que com todas as outras variedades alimentares. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias tratadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e ja foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra. Existe a literatura científica extensiva concernente aos perigosos efeitos da direta radiação microondica nos organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para substituir esta técnica prejudicial das microondas com uma tecnologia mais de acordo com a natureza. Tecnicamente, a produção de microondas é baseada no principio da corrente alternada. Átomos, moléculas, e células golpeados por esta dura radiação electromagnética são forçados a reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais - que são polares - o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado - a violência desta fricção nas moléculas da água. A estrutura das moléculas são divididas, as moléculas são deformadas pelo uso da força, chamada isomerismo estrutural, e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos onde o calor é transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamado efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas eles podem também deformar a estrutura das moléculas e haver qualitativas conseqüências. Por exemplo o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas e usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico, verdadeira vida das células, entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células enfraquecidas se transformam em presas fáceis para os vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os naturais mecanismos de reparo são suprimidos e as células são forçadas a adaptar a um estado de emergência de energia - elas trocam de aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se criam novos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais são desconhecidas fusões não encontradas na natureza. Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular - decadência - como um resultado direto da radiação.

Os fabricantes de fornos microondas insistem que nos alimentos expostos às microondas e irradiados não tem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos de que nos grelhados, assados ou noutros alimentos cozidos com as formas convencionais. A evidência clinico cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos com o uso das microondas. Não é um “bocado estranho“? Eles estão mais empenhados em estudar o que acontece se a porta num forno a microondas não fecha perfeitamente. Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas. Desde que as pessoas ingerem este alimento alterado, eles não deveriam ser interessados em como estas moléculas decadentes podem afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana?

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suiça dos Distribuidores de Electrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram rapidamente em 1992. Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“, contra os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.

Não há muito tempo, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. A corte Européia dos Direitos Humanos também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela Corte Suiça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suiça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia. Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos alemães sobre os fornos a microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos a microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“. Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então haviam uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental, dos fornos a microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório europeu sobre os efeitos perigosos, apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentaram de 15% ao ano.

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro do Dr. Lita Lee, Efeitos na Saúde das Radiações de Microondas - Os Fornos a Microondas, e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno a microondas perde radiação electromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos a microondas são muito mais perigosos de quanto era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações Russas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon. Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:

O tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno (Cancerógeno).

O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.

Descongelando frutas congeladas estas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.

Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raizes vegetais.

Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores Russos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.

Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

A degradação das nucleo-proteínas nas carnes. A descoberta da doença das microondas

Os russos pesquisaram em milhares de trabalhadores que foram expostos às microondas durante o desenvolvimento do radar em 1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a saúde que os russos fixaram um estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os cidadãos.

No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase também se incluem freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos, insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes químicos do sangue e no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas observações mostradas abaixo. O seguinte é uma amostra destas mudanças:

Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de câncer.

Aumento do índice de formação de células cancerógenas foi observado no sangue.

Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi observado
Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas

A seguir estão as mais significantes pesquisas Alemãs e Russas sobre a capacidade de acção referente aos efeitos biológicos das microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos alemães durante a campanha militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e

De 1957 até hoje (até o fim da guerra fria) as operações de pesquisas Russas foram conduzidas por:

Instituto de rádio tecnologia em Kinsk, região autônoma da Bielorussia; e no Instituto de rádio tecnologia em Rajasthan na região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da pesquisa foram expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal, sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores Russos e Alemães são apresentados em três categorias:

Categoria I - Efeitos que causam o Câncer
Categoria II - Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III- Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I
Efeitos que causam o câncer

(Os primeiros dois pontos da categoria I são ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 - Criação de um efeito ligado com a radioatividade na atmosfera, assim da causar um significante aumento no total de saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 -Criação de agentes causadores do câncer nos componentes das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais que são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);

5 - Alteração das elementares substancias alimentares provocando desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos expostos às microondas (o colapso do processo metabólico);

6 - Devido as alterações químicas dentro das substancias dos alimentos, disfunções foram observadas dentro do sistema linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 - A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro do soro do sangue (citomas - células tumorais tais como sarcoma);

8 - Emissões de microondas causaram alterações no comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose hidrolizada) e galactoside (álcool oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas desta maneira.

9 - A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 - Radicais livres causadores do câncer (moléculas incompletas altamente reativas) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares, e em particular, raízes vegetais cruas; e,

11 - Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem como uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e excretor.

Categoria II
Diminuição do valor nutritivo dos alimentos

A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais importantes descobertas:

1 - Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para utilizar os nutrimentos) das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e liotrópicos em todos os alimentos;

2 - Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;

3 - Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do nitrogênio organico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 - Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;

5 - Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Categoria III
Efeitos biológicos da exposição

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Isto não foi descoberto até que os Russos experimentaram com equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser humano não precisa ingerir as substancias preparadas com microondas: aquela regular exposição aos campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei, na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 - Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa duração.

2 - Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;

3 - Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro dos processos do metabolismo humano;

4 - Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular enquanto o processo de transferimento catabólico (colapso metabólico) no soro do sangue do processo digestivo.

5 - Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 - Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda dos campos de energia simétrica nos neuroplexuses (centros do nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 - Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do sistema ativado de ascendência reticular. (o sistema que controla a função da consciência);

8 - uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos setes humanos, animais e plantas foram verificados num raio de 500 metros do equipamento operacional;

9 - Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.

10 - Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais alpha, theta e padrões do sinal de onda delta de pessoas expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 - Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos psicológicos negatívos foram verificados incluindo a perda da memória, perda da capacidade de concentração e abaixamento do limiar emocional, desaceleração do processo intelectivo, e episódios de interrupção do sono num percentual estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de microondas, tanto em aparelhos para cozinhar que em estações de transmissões.

Conclusões das pesquisas legais

Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos países referente ao uso de tais aparelhos é claramente em evidência. Devido ao problema do residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo (categoria III : 9), que pode por fim afetar o sistema neurológico, principalmente o cérebro e neuroplexuses (centro do nervo), a longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos neuroelétricos.

Por que, estes efeitos podem causar danos praticamente irreversíveis para a integridade neuroelétrica de vários componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk 1975a), a ingestão dos alimentos preparados em fornos a microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos. Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de televisão.

A teórica possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi sugerido pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a qual pode causar a conformação involuntária do campo de energia psicológico subliminal de acordo com o aparelho operativo de microondas.

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços, Russos e Alemães, nós não podemos mais ignorar o forno a microondas sentado nas nossas cozinhas. Baseado nesta pesquisa, podemos concluir este artigo com o seguinte:

1 - continuar comendo alimentos processados em fornos a microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 - o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.

3 - a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.

4 - os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 - os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com microondas são reduzidos ou alterados de modo que no corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, ou o corpo humano absorve componentes alterados que não pode decompor.

6 - os minerais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.

7 - alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colón, nos E.U.A.

8 - a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.

9 - a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma deficiência do sistema imunitário através das glândulas linfáticas e alterações do soro sangüíneo.

10 - comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a perda da memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição a inteligência.O uso de transmissões artificiais de microondas para um controle psicológico subliminal. Também conhecido como “lavagem cerebral“, foi também provado. Estamos tentando obter cópias dos documentos das pesquisas Russas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus experimentos clínicos nesta área.

Japan estradas reconstrucao

As fotos mostra como a estrada ficou no momento apos  o terremoto, e a segunda foto 4 dias depois, reconstruida ou seja um exemplo a ser seguido .


Me lembrei dos governantes do Brasil
Dia 17 esta totalmente pronta

2011/03/21

CONTAMINAÇÃO E IRRADIAÇÃO

É importante esclarecer a diferença entre contaminação radioativa e irradiação.
Uma contaminação, radioativa ou não, caracteriza-se pela presença indesejável de
um material em determinado local, onde não deveria estar.

A irradiação é a exposição de um objeto ou um corpo à radiação, o que pode ocorrer a
alguma distância, sem necessidade de um contato íntimo.
Irradiar, portanto, não significa contaminar. Contaminar com material radioativo, no
entanto, implica em irradiar o local, onde esse material estiver.
Por outro lado, a descontaminação consiste em retirar o contaminante (material
indesejável) da região onde se localizou. A partir do momento da remoção do contaminante,
não há mais irradiação

Radioatividade

Todas as coisas existentes na natureza são constituídas de átomos ou suas combinações.
Atualmente, sabemos que o átomo é a menor estrutura da matéria que apresenta as propriedades
de um elemento químico.
A estrutura de um átomo é semelhante à do Sistema Solar, consistindo em um núcleo,
onde fica concentrada a massa, como o Sol, e em partículas girando em seu redor, denominadas
elétrons, equivalentes aos planetas.
Como o Sistema Solar, o átomo possui grandes espaços vazios, que podem ser atravessados
por partículas menores do que ele.
A comparação com o sistema solar, embora sirva para dar uma idéia visual da estrutura do
átomo, destacando os “grandes espaços vazios”, não exprime a realidade.
No sistema solar, os planetas se distribuem quase todos num mesmo plano de rotação ao
redor do Sol. No átomo, os elétrons se distribuem em vários planos em torno do núcleo. Não é
possível determinar simultaneamente a posição de um elétron e sua velocidade num dado instante.
A ESTRUTURA DA MATÉRIA E O ÁTOMO

ESTRUTURA DO NÚCLEO
O núcleo do átomo é formado, basicamente, por partículas de carga positiva, chamadas
prótons, e de partículas de mesmo tamanho mas sem carga, denominadas nêutrons.
O número de prótons (ou número atômico) identifica um elemento químico, comandando
seu comportamento em relação aos outros elementos.
O elemento natural mais simples, o hidrogênio, possui apenas um próton; o mais complexo,
o urânio, tem 92 prótons, sendo o elemento químico natural mais pesado.



Os núcleos instáveis de uma mesma espécie (mesmo elemento químico) e de massas
diferentes, denominados radioisótopos, não realizam todas as mudanças ao mesmo
tempo.

OS ISÓTOPOS


O número de nêutrons no núcleo pode ser variável, pois eles não têm carga elétrica. Com
isso, um mesmo elemento químico pode ter massas diferentes. Átomos de um mesmo
elemento químico com massas diferentes são denominados isótopos.
O hidrogênio tem 3 isótopos: o hidrogênio, o deutério e o trítio.

 
  1. • U-234, com 142 nêutrons (em quantidade desprezível);
  2. • U-235, com 143 nêutrons, usado em reatores PWR, após enriquecido (0,7%);
  3. • U-238, com 146 nêutrons no núcleo (99,3%).


RADIOATIVIDADE

O esquecimento de uma rocha de urânio sobre um filme fotográfico virgem levou à descoberta
de um fenômeno interessante: o filme foi velado (marcado) por “alguma coisa”
que saía da rocha, na época denominada raios ou radiações.
Outros elementos pesados, com massas próximas à do urânio, como o rádio e o polônio,
também tinham a mesma propriedade.
O fenômeno foi denominado radioatividade e os elementos que apresentavam essa
propriedade foram chamados de elementos radioativos.
Comprovou-se que um núcleo muito energético, por ter excesso de partículas ou de
carga, tende a estabilizar-se, emitindo algumas partículas.




As emissões de radiação são feitas de modo imprevisto e não se pode adivinhar o momento
em que um determinado núcleo irá emitir radiação.
Entretanto, para a grande quantidade de átomos existente em uma amostra é razoável
esperar-se um certo número de emissões ou transformações em cada segundo. Essa
“taxa” de transformações é denominada atividade da amostra.

UNIDADE DE ATIVIDADE
A atividade de uma amostra com átomos radioativos  é medida em:
Bq (Becquerel) = uma desintegração por segundo
Ci (Curie) = 3,7 x 1010 Bq

DESINTEGRAÇÃO OU TRAMUTAÇÃO RADIOATIVA

Como foi visto, um núcleo com excesso de energia tende a estabilizar-se,
emitindo partículas alfa ou beta.
Em cada emissão de uma dessas partículas, há uma variação do número de prótons no
núcleo, isto é, o elemento se transforma ou se transmuta em outro, de comportamento
químico diferente.
Essa transmutação também é conhecida como desintegração radioativa, designação
não muito adequada, porque dá a idéia de desagregação total do átomo e não apenas da
perda de sua integridade. Um termo mais apropriado é decaimento radioativo, que sugere
a diminuição gradual de massa e atividade.

Cada elemento radioativo, seja natural ou obtido artificialmente, se transmuta (se desintegra
ou decai) a uma velocidade que lhe é característica.
Para se acompanhar a duração (ou a “vida”) de um elemento radioativo foi preciso
estabelecer uma forma de comparação.
Por exemplo, quanto tempo leva para um elemento radioativo ter sua atividade reduzida
à metade da atividade inicial ? Esse tempo foi denominado meia-vida do elemento

Meia-vida, portanto, é o tempo necessário para a atividade de um
elemento radioativo ser reduzida à metade da atividade inicial.

Isso significa que, para cada meia-vida que passa, a atividade vai sendo reduzida à
metade da anterior, até atingir um valor insignificante, que não permite mais
distinguir suas radiações das do meio ambiente. Dependendo do valor inicial, em muitas
fontes radioativas utilizadas em laboratórios de análise e pesquisa, após 10 (dez) meiasvidas,
atinge-se esse nível. Entretanto, não se pode confiar totalmente nessa “receita” e
sim numa medida com um detector apropriado, pois, nas fontes usadas na indústria e na
medicina, mesmo após 10 meias-vidas, a atividade da fonte ainda é geralmente muito
alta.


Exemplo facil

Um exemplo “caseiro” pode apresentar, de forma simples, o conceito de meia-vida: uma família de 4 pessoas
tinha 4 kg de açúcar para seu consumo normal. Logicamente, a função do açúcar é adoçar o café, o
refresco, bolos e sucos. Adoçar é a atividade do açúcar, assim como a emissão de radiação
é a atividade dos elementos radioativos.
Por haver falta de açúcar no supermercado, foi preciso
fazer um racionamento, até a situação ser normalizada,
da seguinte forma: na primeira semana, foram consumidos
2 kg, metade da quantidade inicial, e “conseguiu-se” fazer dois bolos, um pudim, refrescos, sucos, além de
adoçar o café da manhã. Na segunda semana, foi consumido 1 kg, metade da quantidade anterior e ¼ da
inicial. Aí, já não deu para fazer os bolos.
Na terceira semana, só foi possível adoçar os refrescos, sucos e café, com os 500 gramas então existentes.
Procedendo da mesma forma, na décima semana restaram cerca de 4 g de açúcar, que não dariam para
adoçar um cafezinho. Essa quantidade de açúcar não
faria mais o efeito de adoçar e nem seria percebida.
No exemplo citado, a meia-vida do açúcar é de uma
semana e, decorridas 10 semanas, praticamente não
haveria mais açúcar, ou melhor, a atividade adoçante
do açúcar não seria notada. No entanto, se, ao invés
de 4 kg, a família tivesse feito um estoque de 200 kg, após 10 meias-vidas, ainda restaria uma quantidade
considerável de açúcar.
Se o racionamento fosse de sal, a meia-vida do sal seria maior, por que a quantidade de sal que se usa na
cozinha é muito menor do que a de açúcar. De fato, leva-se muito mais tempo para gastar 4 kg de sal do que
4kg de açúcar, para uma mesma quantidade de pessoas (consumidores)


Exemplo Pratico

Vejamos o caso do iodo-131, utilizado em Medicina Nuclear para exames de tireóide,
que possui a meia-vida de oito dias. Isso significa que, decorridos 8 dias, atividade ingerida
pelo paciente será reduzida à metade. Passados mais 8 dias, cairá à metade desse
valor, ou seja, ¼ da atividade inicial e assim sucessivamente. Após 80 dias (10 meiasvidas),
atingirá um valor cerca de 1000 vezes menor.
Entretanto, se for necessário aplicar-se uma quantidade maior de iodo-131 no paciente,
não se poderia esperar por 10 meias-vidas (80 dias), para que a atividade na tireóide
tivesse um valor desprezível. Isso inviabilizaria os diagnósticos que utilizam material
radioativo, já que o paciente seria uma fonte radioativa ambulante e não poderia ficar
confinado durante todo esse período.
Para felicidade nossa, o organismo humano elimina rápida e naturalmente, via fezes,
urina e suor, muitas das substâncias ingeridas. Dessa forma, após algumas horas, o
paciente poderá ir para casa, sem causar problemas para si e para seus familiares.
Assim, ele fica liberado mas o iodo-131 continua seu decaimento normal na urina
armazenada no depósito de rejeito hospitalar, até que possa ser liberado para o esgoto
comum.
O LIXO ATÔMICO
Os materiais radioativos produzidos em Instalações Nucleares (Reatores Nucleares, Usinas
de Beneficiamento de Minério de Urânio e Tório, Unidades do Ciclo do Combustível Nuclear),
Laboratórios e Hospitais, nas formas sólida, líquida ou gasosa, que não têm utilidade, não
podem ser simplesmente “jogados fora” ou “no lixo”, por causa das radiações que emitem.
Esses materiais, que não são utilizados em virtude dos riscos que apresentam, são
chamados de Rejeitos Radioativos.

Na realidade, a expressão “lixo atômico” é um pleonasmo, porque qualquer lixo é formado
por átomos e, portanto, é atômico. Ele passa a ter essa denominação popular, quando é
radioativo
.